“Em estudos epidemiológicos, não se nota tanta diferença na prevalência do transtorno entre meninos e meninas, mas, em ambiente clínico, como ambulatórios e consultórios médicos, há maior número de meninos”, porque, segundo o Dr. Paulo Mattos  “existe a hipótese de que os meninos, por apresentarem mais sintomas de hiperatividade, enquanto nelas, o que mais se destaca é a desatenção. “Como ‘incomodariam’ mais, tanto na escola, quanto em casa, os meninos seriam encaminhados a especialistas com mais frequência”

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http://revistacrescer.globo.com/Mae-de-meninos/noticia/2014/04/tdah-por-que-ele-atinge-mais-os-meninos.html