Olá, minha filha Júlia hoje com 9 anos, foi \”diagnosticada\” com TDA logo no começo de sua alfebetização aos 5/6 anos, foi com a sinalização de uma professora de uma Escola da Prefeitura, que comecei a entender o seu comportamento até então. A professora me chamou e disse: já tentei de todas as formas fazer sua filha entender algumas diferenças de letras, fonemas mas ela não está acompanhando peça ajuda pois sozinha não estou conseguindo…prontamente a levei a todos os profissionais que achava que poderiam ajudar: psicopedagoga, psicologa, fonodióloga, neurologista, psiquiatra…confirmou-se TDA. Não dou a medicação indicada para minha filha, penso muito nos efeitos colaterais.Ainda acho muito cedo. Embora penso as vezes em estar chegando ao \”meu\” limite, pois epesar da minha Ju ser doce, inteligente, sociável, sencível; lidar com algúem que \”parece\” nunca te escutar é difícil, fora o progresso escolar que vem a passos de tartaruga…me preocupa!!Mas ainda insisto nos profissionais que a ajudam, pois penso (não sei se certo), que minha menina precisa se conhecer, entender seus limites e trabalhalhos, procurar melhorar com sua força de vontade…entender que TODOS com TDA ou não, temos dificuldades, precisamos saber lidar com elas!! Quem sabe, conversando com ela decidimos juntas que ela experimente o efeito da medicação sobre a vida dela…temos falado sobre essa possibilidade para 2013!!! Abs, Andréa.