Nossa trajétoria com nosso filho é semelhante ao relato de muitos casos. So difere na questão que meu filho ñ é meu filho biológico. Passamos pelo processo de adoção, exigido pelas leis brasileiras. Quando o fomos bucar ele tinha 1 mês e 10 dias. Conseguimos um bebê, porque ele era soro positivo ( Digo era porque ele negativou).As informações que temos ñ são suficientes para afirmar que seus pais biologicos eram portadores do transtorno. Sabemos que a mãe era usúaria de drogas, álcool e morava na rua. Logo nos primeiros anos de vida percebemos que ela ñ era como as outras crianças. Com 6 anos foi diagnósticado TDAH . Ñ é facíl, passei e passo por várias situações citadas em outros relatos. Nem mesmo a família entende, a frase mais comum é : É FALTA DE LIMITES.Os problemas na escola, problemas no convívio social, etc Os portadores de TDAH precisam com urgência de leis que os ampare . O tratamento é muito caro, e na maioria das vezes particular. Deixo meu grito de SOCORRO. Quando a pessoa ñ têm um membro é visível, ela é respeitada com suas limitações. O portador de TDAH, têm o direito de ser respeito com suas limitações, mesmo que ñ seja aparente.