Michael Phelps, ao conquistar a sua 19ª medalha olímpica nos jogos de Londres 2012, tornou-se o maior atleta de todos os tempos nos Jogos Olímpicos, batendo o recorde anterior que pertencia a Larissa Latynina, ginasta russa, que detinha um total de 18 medalhas.

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Muito antes de se tornar um herói americano, Michael Phelps experimentou uma vida sob uma perspectiva muito mais sofrida. Ele foi alvo de desprezo, rejeição e, pior, de bullying.


Já nos tempos de ensino médio em Baltimore, o jovem Phelps era um menino hiperativo, que sofria com o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), e tinha orelhas de abano. Ele foi um alvo para  bullying em uma idade, que para sua mãe, era extremamente difícil.


Sua mãe, Debbie, diz que Phelps usava boné o tempo inteiro, em parte para tentar esconder o tamanho de suas orelhas. Não adiantava. Os outros meninos esmagavam suas orelhas e debochavam dele.


Aos 9 anos, Michael foi diagnosticado com déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), uma condição mental que afeta cerca de quatro milhões de crianças e adolescentes nos Estados Unidos.


Com a ajuda de tratamento – terapia medicamentosa e psicoterapia – com o apoio de sua mãe, Michael foi capaz de canalizar suas energias para a natação, tornando-se o mais jovem titular do sexo masculino nos esportes modernos, aos 15 anos de idade.


 Durante as competições, Michael é a personificação de precisão, técnica e disciplina na piscina, onde quebra recordes mundiais. Mas quando criança, Michael sofreu com a falta de concentração, que afetou o seu desempenho escolar e foi motivo de queixas e inúmeras reclamações dos professores. 


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Debbie Phelps, mãe de Michael Phelps, é atualmente ativista na comunidade ADHD MOMS, Mães de Filhos com  TDAH , uma comunidade online e que oferece suporte e recursos para mães de crianças com TDAH. http://addmoms.com/


A orgulhosa mãe de Michael Phelps recentemente conversou sobre os desafios que ela enfrentou ao levantar seu filho famoso até o pódio como o maior atleta da história das Olimpíadas.



Fonte:http://www.everydayhealth.com/adhd/living-with-adhd/mylife/debbie_phelps/landing.aspx